A cirurgia plástica tem por finalidade oferecer efeitos mais harmônicos em regiões específicas do corpo que possam estar fora dos padrões de proporção e beleza, ou com destacadas marcas determinadas pela idade.
Como todo procedimento cirúrgico, a cirurgia plástica não é livre de riscos, e seus resultados podem ser limitados, conforme a extensão e a complexidade dos problemas existentes.
Medidas obrigatórias de segurança reduzem a um mínimo aceitável os riscos operatórios e anestésicos, e, permitindo que o pós-operatório seja normal, dentro dos limites médicos conhecidos.
Apesar desses cuidados, problemas no transoperatório ou no pós-operatório podem ocorrer. É importante compreender que o médico jamais tem a intenção de cometer um ato de imprudência, negligência ou imperícia. Problemas podem ocorrer, embora com baixa frequência. Não fosse assim, a cirurgia plástica estética seria um procedimento proibido.
Na ocorrência de algum problema, esteja ele dentro ou fora de controle médico, sofrem tanto o paciente como o médico e, nessa situação , tudo será feito para que não haja consequências irreparáveis.
Convém lembrar que os médicos são respeitados pela qualidade e pelo resultado de seu trabalho. Nesse particular, a cirurgia plástica estética não diferente das demais especialidades. Não se concebe alguém submeter-se a esse tipo de cirurgia para obter um resultado que o deixe igual ou pior ao estado anterior.
É importante, porém, entender o quanto melhor esse resultado poderá ser, para evitar uma expectativa que vá além dos limites permitidos pela cirurgia. Ao médico caberá dar todas as informações sobre esses limites.
Alguns problemas estéticos, para serem resolvidos, exigirão mais de uma cirurgia . Retoques necessários para a melhoria da qualidade, bem como de cicatrizes pouco estéticas, devem ser levados em consideração. O corpo humano permite uma grande diversificação nos tipos de cicatrizes, cujo aspecto pode variar nas diferentes regiões do corpo e também de acordo com a tensão local, a idade do paciente, etc.
Complicações de qualquer natureza, se houver, devem ser resolvidas, ainda que sua solução implique uma nova cirurgia. É importante entender que o médico tem sempre a intenção e a obrigação de ajudar o paciente dentro dos limites da realidade.
Os retoques posteriores à operação devem obedecer a um critério de tempo de espera, até que os tecidos possam ser manipulados novamente. Neste caso, é importante não ser impaciente. Uma nova cirurgia em um momento inoportuno em geral não oferece resultado compensador.
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Convém também lembrar que nos procedimentos cirúrgicos é sempre prudente tirar menos. Isso permitirá que em eventuais retoques posteriores o resultado seja mais perfeito. O inverso poderá trazer problemas de difícil solução.